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quinta-feira, 31 de julho de 2014

precisão

Foi preciso muita coisa, mas nem tantas coisas assim.
Explico.
Foi preciso um tanto de dor, de por ques, de incompreensões. Foi preciso achar que ia morrer. Foi preciso morrer, de fato, de amor pra saber que o desejo era (e continuaria sendo) morrer de amor todos os dias por uma mesma causa (pessoa?).
Mas aí, depois disso, não foram precisas tantas coisas.
Depois de uma certeza foi preciso abraçar. Depois do abraço foi preciso sentir. Depois do sentimento foi preciso escolher.
Ainda bem que eu escolhi isso aqui. Viver esse momento meu mas trazer você comigo. Ainda bem que eu escolho você. Ainda bem que você continua me escolhendo.

Se eu amo você antes mesmo de te conhecer e continuo amando agora nessa imensidão azul, é por que nossas escolhas tem andando em consonância. Que bom né, amor? Que bom!

Se eu tivesse que te prometer alguma coisa, talvez eu me limitasse a um pedido:
que a gente continue se escolhendo.

(e que essa seja uma escolha sempre um pouco difícil, mas sempre muito da pele)

que seja sempre a pele.

a flor da.
a flor dá.

amo você, você é minha escolha.

(antes até do pikachu)